10 julho 2011

Não tem preço...nem peso

04:45, Domingo, dia 10 de julho, Rio de Janeiro, Aeroporto do Galeão. Friozinho e muito sono. Cá estou novamente, agora me preparando para voltar. Na mala poucas coisas além do que havia trazido. Umas roupinhas que foram gentilmente oferecidas pelas priminhas para a Maria Emília, e que poderiam ser mais, porém não caberiam na bagagem de mão que trouxe. Só que nem tudo que trago precisou de uma mala ou sacola. O que é muito maior e não faz volume nem pesa, são as lembranças que estão em minha memória. Por mais que tenha tentado, através de fotos, resgatar momentos importantes dos momentos felizes que passei aqui no Rio durante as comemorações, nada se compara a alegria da presença. Falar que tudo estava perfeito é pouco se citarmos apenas , a decoração maravilhosa feita pelas tias, ou a organização do cerimonial conduzida pela grande amiga da mãe da Carol, ou ainda a escolha do lugar que foi perfeita. O que realmente não tem preço é estar presente, e poder ver minha afilhada querida dançando, sorrindo, brincando, e principalmente disseminando amor, paz e alegria para todos os presentes. Vê-la conduzir um grupo de amigas e primas numa coreografia linda, também não tem preço. Ouvir as palavras de seu pai que deixou a todos atentos e emocionados, não tem preço. Saber da reação da Carol quando soube que depois de tanto tempo teria uma irmã, não tem preço. Ouvir declamada por sua mãe, a primeira poesia da Carol "O Ciclo da Vida" feita quando tinha apenas 8 aninhos, não tem preço. Ver a Carol fazer seu irmão dançar tão bem a valsa, não tem preço. Ver repetida a cena da festa de 10 anos de casados da minha irmã, quando Carol dançava com o Nico, isso também não tem preço. E ao final, depois da festa acabada, às 4:00 da manhã, estar sentado com diversos amigos no meio do salão retirando o adesivo branco que cobria o granito, realmente é impagável! Muito divertido. A música que acompanha este post tocou na festa, e foi apenas uma das que agitou a pista de dança de piso branco.



Enfim, Maria Emília e a mamãe não vieram, mas devem saber o quão especial foram estas pouco mais de 30 horas que ficamos afastados.