Crachá

Lembram daquele personagem do saudoso Chico Anísio década de 80, o Bozó? Pois bem a Maria Emília tem um quê de Bozó. Desde o momento que ela me viu de crachá ela passou a pedir para eu pendurar no meu pescoço em casa, ou no dela. Fiz então um para ela e ela adorou. Também foi a partir dai que ela começou a "ler" IBOPE. Na verdade ela passou a identificar a marca onde quer que aparecesse, na cordinha do crachá, no balão de aniversário do  IBOPE, em papéis, em qualquer lugar. E nesta segunda-feira ela conheceu a empresa onde o papai trabalha, e foi ao Dia da Família quando teve a oportunidade de ver todos usando crachá, pena que esquecemos o dela e m casa. Neste dia ela andou a vontade pelos corredores dos escritórios depois de ter brincado no espaço baby onde estavam outras crianças de até 3 anos. Ela gostou muito do passeio.

Já não é mais bebê

Faz muito tempo que não dou as caras por aqui. Maria Emília faz hoje 1 ano e 9 meses, e não dá mais para dizer que é um bebê. Já anda bem, fala muito (e cada vez mais), e entende quase tudo o que falamos. O tempo passa rápido mesmo. Olho recém nascidos hoje pensando como foi com ela, e foi rápido mesmo.  Se a vida  tivesse uma tecla << como nos gravadores eu queria usar para te-la novamente em meus braços como um bebezinho. Mas queria poder ir e vir sempre que desse vontade.  Este comercial me fez pensar nisso.

Primeiras palavras?

Faz alguns meses anotei em meus rascunhos do blog este título, apenas para me lembrar que precisava escrever uma lista das primeiras palavras que Maria Emília vinha proferindo. Só que ela não parou, e com o tempo notamos que bastava falar que ela repetia, muitas vezes do jeito dela. No começo ela falava apenas uma palavra em cada "mensagem", e aos poucos foi incorporando mais palavras. Notamos então que ela passou a assimilar o que falávamos, e usava em outros momentos. Hoje logo que voltamos de Atibaia, liguei o computador perto dela e na tela apareceu a maçãzinha. Automáticamente ela disse APPLE. Essa identificação foi muito rápida, claro não foi do acaso, pois faz uns 3 meses quando estávamos vendo fotos no IPhone mostramos o simbolo para ela e falamos o nome, que ela repetiu. Depois disso creio que não estimulamos mais. E hoje ela lembrou e usou seu aprendizado para se comunicar. A lição que eu tiro disso é que temos mesmo que estimular coisas novas a todo momento, a repetição ajuda a memorização sim, mas nesta fase não é tão necessária.

Semelhança

Acabo de ver este comercial e lembrei da Maria Emília. Vejam:

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Muita semelhança, ela tem um ursinho de pelúcia igualzinho ao do Bebê

A primeira Havaiana

Ela adorou o cachorrinho ou Auau, mas deu a impressão de que ela gostou mais da sacola que da sandália.

Nossa bonequinha

Em 18 de Maio de 2011, quando Maria Emília ainda estava se formando na barriga da mamãe, deixei um rascunho preparado com um vídeo clip animado da música Bonequinha do Papai. Não havia nenhuma explicação de minha parte, apenas o clip. Em 5 de agosto fiz o post e ilustrei com a música. Esta música faz parte do CD Pequeno Cidadão, onde, entre outros artistas, Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra participam. A música foi ouvida por nós durante a gravidez em vários momentos. Depois do nascimento dela, diminuímos bastante a frequência de audição a praticamente zero.  Isto porque ela precisava muito mais de músicas calmas para poder dormir e descansar. Mas com seu desenvolvimento voltamos a tocá-la esporadicamente. Para seu aniversario de 1 aninho, fiz uma montagem com várias fotos em vídeo e com 4 músicas de trilha. Uma delas era esta. Desde então passamos a ouvir mais vezes   pois desde a primeira vez que ela viu notamos que ela dançava e abria um sorriso enorme. Ela passou a pedir a música falando "papai" "liga", ou seja liga a música bonequinha do papai. No começo achava que ela apenas queria que ligasse qualquer música, mas com o tempo notamos que era essa que ela pedia. E continua pedindo para tocar. Hoje achei um making of da gravação onde estão as meninas que dão a voz para o refrão e o Edgard que as coordena nesta difícil tarefa.

Pingu - um de seus personagens favoritos

Já faz alguns meses que descobrimos no NOW da Net a opção de assistir séries infantis. De todas as que estão disponíveis, apenas 3 prendem a atenção da Maria Emília: Pingu, Dora e Go Diego GO. Os dois últimos são interessantes e ensinam algumas coisas e palavras que ela vem incorporando em seu dia a dia. Já o Pingu é pura diversão para ela. Como não é falado, e os personagens emitem apenas sons, o que ela assimila mesmo são as ações deles. Vejam um episódio.

Um ano se passou

Faz muito tempo que não dou as caras por aqui. Dei uma olhada, desde julho. Já se foram 15 meses de vida de Maria Emília, e eu nem comentei sobre o aniversário de um aninho dela, mas na ocasião havia escrito algo, e nem tive tempo para publicar, então ai vai:


Na semana passada o primeiro ano, e eu estava longe do blog. Como podem imaginar faltou tempo. Afinal o primeiro ciclo da minha filha estaria passando em branco? Nada disso, foi justamente porque decidimos que ele não passaria em branco é que me afastei. Mais ou menos entre o oitavo e nono mês, avaliamos que seria importante para nós uma comemoração com sua primeira velinha de aniversário. De lá para cá muitas dúvidas, trabalho, pesquisas até que decidimos fazer nós mesmos a festinha. Nada fácil, e que culminou com um encontro gostoso e animado, mas com o rompimento do ligamento do tornozelo do Vovó Adilson. Ele, o padrinho Roger e o tio Júnior, foram os responsáveis pela grande ajuda na formatação do circo que foi armado. Bem, o ligamento se rompeu não porque o vovó subiu numa escada para esticar o pano, mas sim por carregar uma escada e pisar de mal jeito descendo uma pequena escadaria no clube
, escada de alvenaria. Infelizmente ele estará de molho por alguns dias. Isso significa muito para ele, que éito dirigindo e fazendo ele mesmo as entregas de sua empresa. Este primeiro niver vai ficar na memória por diversos motivos, este é um deles.
Outra surpresa que tivemos foi a vinda da tia Simone do Rio com toda a família especialmente para a festinha de nossa queridinha. Fizeram um grande esforço para virem, pois vieram de carro e ficaram pouco tempo. Foi um grande e feliz surpresa!